AS APARIÇÕES DE JACAREÍ SÃO PAULO - SP

AS APARIÇÕES DE JACAREÍ SÃO PAULO - SP
Vidente Marcos Tadeu Teixeira

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA: LUZ OU TREVAS?

Quanto a nós, devemos dar continuas graças a Deus, porque Deus nos escolheu desde o princípio, para a salvação pela ação santificadora do Espírito Santo e pela fé que vem da verdade. Portanto, irmãos, permanecem firmes e conservai as tradições que de nós recebemos, tanto por palavras como por carta. “Sabeis bem... que nos últimos tempos sobrevirão momentos difíceis. Na verdade, serão... mais amigos da volúpia que de Deus, tendo as aparências de piedade, porém, renegando o que constitui a sua força. Senão uma nova forma de abominação das coisas Stas de Deus, proclamando-se como inspirada pelo Espírito Santo.” Devemos considerar que, depois de terem “quebrado” a Igreja, massacrado a tradição, abolido a doutrina (cf. ao Catecismo, etc.), contestado os dogmas, ridicularizado a moral, subtraindo o senso do pecado, atacado os sacramentos, devastado a Sta Missa, esvaziando o Sacerdócio, saqueando a Liturgia, aviltando o amor, zombando da virgindade, fazendo procurar o Paraíso na Terra – em uma palavra: divinizando o homem e humanizando a Deus, os sequazes de satanás (reunião de sociedade secretas – alta maçonaria e outras) querem colocar o ponto final em seu plano de subversão promovendo o Pentecostismo-Renovação, que outra coisa não é, com todo o seu brilho de piedade exaltada, de alegria exuberante, de conversões retumbantes, de efeitos pasmosos, etc. A faísca deste fogo novo brotou na América do Norte, e 1.967. Onde dois Católicos se dirigiram à frente carismática de protestantes pentecostistas, que se consideravam visitados pelo Espírito Santo. Efeitos extraordinários de fervor e de sentimentos religiosos, de ardor apostólico, de percepção de um acréscimo de vida “dita divina,” de poder carismático, seguiram-se a este enxerto na corrente Pentecostista. Em seguida, essa corrente, passando de um a outro dos católicos “maravilhados as maravilhas do Espírito (?!)” Desenvolveu-se rapidamente na América do Norte, já em 1.970 chegava ao Brasil. E eis que tais maravilhas nos invadiu e o movimento cresceu como um cogumelo. Chegou, portanto a hora de se colocar a pergunta crucial: O Pentecostismo-Renovação é uma efusão do Espírito ou um sacramento do diabo? Quer dizer: têm-se o direito, se é católico, de pedir para experimentar sensivelmente a presença e a ação do Espírito Santo? Têm-se o direito de pedir carisma? A oração ao Espírito Santo, feita em vista da experimentação sensível e de carismas, é uma característica essencial do pentecostismo-renovação. Geralmente, tal súplica é feita em uma reunião, no correr da qual se desdobram os favores do “Espírito.” A resposta à pergunta colocada, é clara e nítida: Uma tal oração é contrária à doutrina e á prática da Igreja, nem a Escritura Sagrada nem a tradição autorizam-na, ela provém da pura heresia. São João da Cruz, por exemplo, é formal: “A alma que deseja revelações, coloca-se numa disposição muito contrária à fé e atrai muitas tentações e perigos.” (A subida do Monte Carmelo, Livro II, cap. 10) Três elementos manifestam que a efusão do “Espírito” no Pentecostismo ou Renovação Carismática, tem uma origem preternatural diabólica:
a) A ORIGEM DO MOVIMENTO: Que foram buscar entre os Pentecostistas Protestantes, os fundadores americanos? Um enriquecimento da Escritura, ou coisa análoga? Não. O que eles foram procurar, e isto é absolutamente fundamental – é aquilo que um autor esotérico celebre, René Guenon, chama – “influencia espiritual,” que dizer: uma corrente satânica, um influxo satânico. E todo o Pentecostismo dito “católico” ou “renovação carismática,” desenvolveu-se, enxertando-se constantemente nesta corrente satânica, denominada por eles “sopro do Espírito Santo.”
b) A ENTRADA OU SÓLIO INICIAL: Sabe-se que antes de passar para o universo demoníaco oculto, é preciso transpor um sólio, chamado sólio inicial, em razão da iniciação. Esta, diz René Guenon, grande mestre da arte luciferana, consiste na transmissão por meio de um rito, da “influencia espiritual” da qual falamos precedentemente. O rito serve de veículo. No Pentecostismo este rito é chamado de “efusão do espírito,” em geral realizando com imposição das mãos e realizando sob a influência de vários “iniciados,” quer dizer – de um ou de vários membros que já tenham recebido a efusão do espírito. Transposto este sólio, as almas passam a “BASCULAR DO OCULTO.”
c) A EFICÁCIA: Devemos compreender que este é um dos principais alçapões de satanás. René Guenon elucida: “O rito é sempre eficaz, quando realizado regularmente. Pouco importa que o seu efeito seja imediato ou deferido.” Assim, pois, a eficácia automática da efusão do “espírito,” no Pentecostismo é a marca certa da passagem do sólio inicial. Apressemos-nos em tomar conhecimento do fato de que o desenvolvimento do Pentecostismo dito “católico” está ligado, essencialmente, às forças que nos arrastam para o estabelecimento da “Nova Ordem do Mundo” – a “Ordem Luciferana” do mundo. O Pentecostismo-renovação, transmitindo a “influencia espiritual,” de que fala Guenon, compreendamos bem – transmitindo o influxo satânico, por ocasião de uma oração ao Espírito Santo, contrária à fé católica (oração em línguas) faz os cristãos aderirem, pouco a pouco, à religião da Grande Luz do Grande Espírito.
(Os dois nomes: Satanás e Lúcifer), à religião do Novo Pentecostes, Pentecostes novo de fato, porque do “Grande Espírito.” Precisamos, justamente, saber, que há muitos anos já, o mundo oculto do demônio, entrou no ciclo da “Grande Luz do Grande Espírito.” E o Pentecostismo-Renovação Carismática, chega na hora (e compreende-se por que!) para arrastar os cristãos a viverem ao nível do “processus” que deve terminar no reino universal do “Príncipe deste mundo.” O mundo está em marcha para sua unidade – ou ela será católica ou será diabólica. Precisamos saber também que o Pentecostismo-Renovação é, a prazo mais ou menos longo, a destruição da Igreja Hierárquica Institucional. Ficam a dizer que devemos reviver a Igreja Primitiva com a superabundância dos dons e carismas do Espírito Santo. ISTO É UMA PURA INVENÇÃO DA CONTRA-IGREJA. No tempo da juventude da Igreja de Cristo, a hierarquia não estava desenvolvida como o foi depois; a Instituição não estava ainda estabelecida. Á medida que a hierarquia se desenvolveu que a instituição ficou bem estabelecida, os favores extraordinários do Espírito Santo foram diminuindo até desaparecerem, para não reaparecer senão nos Santos, em geral, a quem Deus maiores benefícios fazeis. Como foi dito por São João da Cruz, na incansável busca de ajudar as almas que se sentem inseguras sem saber bem como se afastarem do motivo principal que se abraçam à fé Católica pelo desejo de visões e revelações, onde há muitos enganos, então, por isso, que escreveu: “O motivo principal por que na antiga Lei eram licitas as perguntas feitas a Deus, e convinha aos profetas e sacerdotes desejarem visões e revelações divinas, era não estar ainda bem fundada a fé nem estabelecida a Lei evangélica. Era assim necessário que se interrogasse a Deus e ele respondesse, ora por palavras, ora por visões e revelações, ora por meio de figuras e símbolos ou finalmente por muitas outras maneiras de expressão. Porque tudo o que respondia, falava e revelava, eram mistério da nossa fé ou verdades que a ela se referiam ou a ela conduziam. Agora, já estando firmada a fé em Cristo e promulgada a Lei evangélica nesta era de graça, não há mais razão para perguntar a Deus, daquele modo, nem para que ele responda como antigamente. Ao dar-nos, como nos deu, o seu Filho, que é a sua única Palavra (e não há outra), disse-nos tudo de uma vez nessa Palavra e nada mais tem a dizer. É este o sentido do texto em que São Paulo busca persuadir os hebreus a se afastarem daqueles primitivos modos de tratar com Deus, previstos na lei de Moisés, e a fixarem os olhos unicamente em Cristo, dizendo: “Muitas vezes e de muitos modos falou Deus outrora aos nossos pais, pelos profetas; nestes dias, que são os últimos, ele nos falou por meio de seu Filho (Hb 1,1-2). Por estas palavras o Apóstolo dá a entender que Deus emudeceu, por assim dizer, e nada mais tem a falar, pois o que antes dizia em parte aos profetas, agora nos revelou no todo, dando-nos o Tudo, que é o seu Filho. Se agora, portanto, alguém quisesse interrogar a Deus, ou pedir-lhe alguma visão ou revelação, faria injuria a Deus não pondo os olhos totalmente em Cristo, sem querer outra coisa ou novidade alguma. Deus poderia responder-lhe deste modo: “Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo o eu agrado. Escutai-o!” (Mt 17,5). Já te disse todas as coisas em minha Palavra. Põe os olhos unicamente nele, pois nele tudo disse e revelei, e encontrarás ainda do que pedes e desejas. Desde o dia em que, no Tabor, desci com meu Espírito sobre ele, dizendo: “Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo o eu agrado. Escutai-o!,” aboli todas as antigas maneiras de ensinamento e resposta. Se falava antes, era para prometer o Cristo; se me interrogavam, eram perguntas relacionadas com o pedido e a esperança da vinda do Cristo, no qual haviam de encontrar todo o bem – como agora o demonstra toda a doutrina dos evangelhos e dos apóstolos.” (A subida do Monte Carmelo, Livro II, cap.22). Devemos, portanto, compreender que se satanás inunda as almas de seus favores, conquanto ele sabia o que representa a hierarquia bem estabelecida, é justamente para provocar uma espécie de “estouro” da Igreja, estouro que arrastaria a ruína da Hierarquia. Procuremos perceber bem, dois movimentos da ação subversiva das forças ocultas satânicas:
a) “SOLVE”: Movimento descendente de demolição, tudo foi feito para destruir a Igreja de Cristo.
b) “COAGULA”: Movimento ascensional de reconstrução sobre uma base diabólica. Reconstroem uma Igreja nova, sem os dogmas, sem a sua moral, seu Evangelho, seu culto, sua liturgia, etc. o Pentecostismo-renovação se coloca no movimento ascensional, e eis ai o que constitui a sua extrema gravidade. Digamos ao terminar, que aquilo que torna o Pentecostismo-renovação particularmente perigoso, é a sua sedução. Um tal movimento é uma perfeita ilustração do Evangelho dos últimos tempos, que diz: “... a ponto de seduzir os próprios eleitos ...” Que militante, na verdade, não desejaria a eficácia de seu apostolado? Que discípulo de Cristo não desejaria sentir o Amor de Deus, Sua Presença inefável, Sua ação benfazeja? Que enfermo não desejaria ser curado? Etc ... etc... Mas, o Pentecostismo-renovação não é mais fé católica, aquela que crê sem ver, sem sentir automaticamente de maneira bem tangível o efeito da intervenção Divina. Não falamos de atos de fé verdadeira no interior do Pentecostismo, ele não é mais que um “símilis” uma falsificação da nossa fé sobrenatural. É nos pedido, nessas horas de espessas trevas, que façamos por destruir as falsas luzes do Pentecostismo-renovação, vivendo “ATÉ O FIM A NOSSA FÉ.” Para isso, recorramos a Virgem Maria, Ela, que foi chamada feliz por ter acreditado e peçamos-lhe que nos ajude a viver n’Ela, e por meio Dela, (sem para isso ir procurar o desenvolvimento de efeitos do Pentecostismo), do Espírito Santo, d’Aquele que é a Eterna troca de Amor entre o Pai e o Filho. Como deixaria a Virgem de atender a tal pedido, quando a Sua união ao Espírito Santo faz d’Ela a Sua esposa eminente?
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA “CATÓLICA” ISSO É CATÓLICO MESMO
O carismatismo é um movimento de origem protestante, nasceu entre os místicos da reforma Luterana. Desenvolveu-se muito no século XVIII com as idéias gnósticas e cabalistas de Jacob Boehme. Nesse tempo, o carismatismo dos protestantes pietistas influenciou e contaminou muitos Sacerdotes Católicos que foram condenados, por isso, pela Igreja. Foi o que aconteceu com o Pe. Boos. Nesse tempo, o carismatismo “católico” e o protestante foram muito combatidos por SÃO CLEMENTE MARIA HOFFBAUER. No século XIX o carismatismo se desenvolveu entre os protestantes Americanos quando de marcha para o “far west.” Há algumas décadas, universitários Católicos americanos começaram a invocar o Espírito Santo para obter seus carismas de falar em línguas e fazer milagres. O Cardeal Suenens, famoso por suas doutrinas filomodernistas, apoiou esse novo carismatismo que hoje se alastrou por toda parte. Evidentemente, o carismatismo deve ser repudiado, quer por suas origens protestantes, quer por suas doutrinas. Com efeito, se o homem pudesse receber o Espírito Santo na forma como o afirmam os carismáticos, as pessoas ficaria sem precisar dos Sacramentos. Também não seria mais necessário o Clero, porque cada um se relacionaria diretamente com Deus. Para que serviria o Papa, se cada Católico fosse instruído diretamente pelo próprio Espírito Santo? Toda a hierarquia da Igreja seria inútil, e a Igreja se tornaria um organismo sem estrutura visível, coisa que é condenada pela Igreja Católica. Uma primeira observação que fazemos é que se ocorre em grande erro histórico quando se diz que a renovação carismática nasceu no dia de Pentecostes. Até o nome de renovação indica que ela confessa ser o reinicio de algo que foi interrompido. Logo, ela não nasceu no dia de Pentecostes. Só pretende ser a continuação ou a retomada do que aconteceu em Pentecostes. Ora, o que aconteceu no dia de Pentecostes foi exatamente o contrário do que acontece hoje com a RCC. No Pentecostes, São Pedro falava uma língua só, e cada um entendia o que ele dizia em sua própria língua. Na RCC, cada um fala uma língua que ninguém entende. O que acontece na RCC, mais se parece, então, com o que aconteceu na TORRE DE BABAEL, onde cada um falava uma língua e ninguém mais se entendia. Como se deveria saber, o movimento carismático teve origem em seitas protestantes. Foi no século XVII que os hereges Pietistas difundiram a crença de que era possível receber o Espírito Santo, e falavam em línguas que ninguém entendia. O Padre Boos, na Bavieira, imitou o movimento carismático dos Erweekten (Despertados) de caráter Pietistas e foi, por isso, condenado pela Igreja. No século passado, durante a expressão americana para o “Far West,” os protestantes yankees difundiram a pratica de invocar o Espírito Santo. Ficaram então possuídos diziam eles pelo Espírito Santo e falavam línguas que ninguém entendia. Foi isso o que estudantes universitários Católicos começaram a imitar neste século, dando inicio ao atual movimento carismático. (Leia o que informa São Falvo no livro “A Hora do Espírito Santo,” Edições Paulinas, São Paulo, 1986, p.31) Estas informações podem ser encontradas e conferidas em muitos, mesmo dos carismáticos. Que o movimento carismático atual entre os Católicos é a continuação do movimento pentecostal protestante é reconhecido por muitos autores carismáticos. Veja, por exemplo, o que se lê no livro Os Carismas de R. Laurentin, E. Dussel, L. Boros e C. Duquoc, editado pela Vozes, em 1970, p.16. “Damos por suposta uma continuidade entre neopentecostalismo católicos e pentecostalismo protestante dos anos 1.900, bem como entre este e o “revivalismo” americano do século XIX. Essa continuidade é verificável e declarada (embora relativizada na declaração).” Portanto, a RCC não começou no Pentecostes, e sim nas seitas protestantes e, como elas, produzem o mesmo efeito que Babel. Os carismáticos alegam que recebem e possuem os mesmos carismas que o Espírito Santo difundiu em larga escala no inicio do Cristianismo. Entretanto, já no tempo de São Paulo houve abusos e ilusões com falsos carismas de línguas. Por isso São Paulo, na 1 Carta aos Coríntios, previne os Cristãos de que “O Reino de Deus não consiste em palavras, mas em virtudes.” (1Cor 4,20) O mesmo São Paulo confirma esta idéia, pouco depois, na mesma primeira carta aos Coríntios, quando adverte: “Ainda que eu falasse as línguas do homens e dos Anjos, se não tiver caridade, sou como um bronze que soa, ou um címbalo que retine. E ainda que eu tivesse o dom da profecia e conhecesse todos os mistérios e todas a ciência, e tivesse toda a ciência, e tivesse toda a fé, até o ponto de transportar montes, se não tivesse caridade, não sou nada.” (1Cor 13,1-2) Leia esta carta do Apóstolo e encontrará palavras que parecem ser dirigidas exatamente aos carismáticos atuais. Por exemplo: “Assim, pois, irmãos, se eu for ter convosco falando em diversas línguas, de que vos aproveitarei eu, se não vos falar ou com revelação, ou com ciência, ou com profecias, ou com doutrina?” (1Cor 14,6) Assim também, os que adiantam aos carismáticos falar em línguas que ninguém entende se não transmitem essas línguas à doutrina correta? E se quiser verificar o que dissemos de erros muitos graves de doutrina em livros carismáticos, basta ler as obras de São Falvo editadas pelas edições. Os carismáticos atuais se arrogam possuir o carisma das línguas sem compreender o que dizem. Cabe então a eles outra advertência de São Paulo, que escreveu: “Assim também, se falando uma língua, não fizerdes um discurso bem inteligível, como se entenderá o que dizeis? Falareis ao vento.” (1Cor 14,9) Quando ao surgimento de vocações religiosas entre os carismáticos, se existirem, que Deus as abençoe. Esse movimento já tem algumas décadas e não produziu ainda o re-povoamento dos seminários e dos conventos. Produziu, sim, agitação e cerimônias caóticas, Missas com danças espantosas e frenesi, nas quais muitas vezes há verdadeira profanação, infelizmente. Finalmente, lembra-se que o Papa João Paulo II elogiou a RCC. Isto é importante, mas não decisivo. Também São Pio X, Papa e Santo Canonizado, elogiou o movimento do Sillon, ajudando esse movimento a crescer. Anos depois, ele mesmo condenou o Sillon na Carta “Notre Charge Aposlique,” confessando que o Sillon o enganara com suas aparentes virtudes. Para analisar oportunamente alguns graves erros de doutrina encontrados em livros pentecostais ligados a RCC, visando elucidar pessoas de boa vontade que foram iludidas por esse movimento, sempre tendo em vista a compreensão da verdade CATÓLICA na caridade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Porque estamos todos cientes de que “caminhamos pela fé, não pela visão.” (2 Cor 5,7)