AS APARIÇÕES DE JACAREÍ SÃO PAULO - SP

AS APARIÇÕES DE JACAREÍ SÃO PAULO - SP
Vidente Marcos Tadeu Teixeira

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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

PART II - O MENINO JESUS FOI ENCONTRADO JUNTO AOS DOUTORES NO TEMPLO

Mas neste dia, que era o último que Jesus foi visto os peregrinos de Nazaré, não podia mais esperar, e partem de manhã bem cedo, deixando por sua vez os portões da grande cidade em festa. E, quer se tenha separado deles, teria passado despercebido e sem que soubessem as escondidas “ficou o menino Jesus em Jerusalém, sem que os seus pais o percebessem” (Lc 2,43). Sucedeu, porém, que, depois de percorrer um caminho longo e difícil, os pais de Jesus, não o encontrando no meio dos seus companheiros de comitiva e de viagem, mas pensando que talvez ele estivesse nesse dia com algum de seus parentes mais próximo, contudo, não queriam mais esperar, que por mais que seja a terra distante, deviam eles enfrentar em meio às poeiras das estradas, novo dia de fadiga e de longa caminhada, na certeza de que sem demora encontre o seu filho, o Filho de Deus. Então, depois de algum tempo, chegaram ao cair da tarde à outra cidade vizinha, cheios de esperança e ardendo de um amor confiante, “andaram caminho de um dia e o buscaram entre parentes e conhecidos. Mas não o encontrando, voltaram a Jerusalém, à procura dele” (Lc 2,44-45). Onde o procurou inutilmente durante dias inteiros, nas ruas locais e praças publicas, perguntando pelo menino nas portas das casas, se o tinham avistado o garoto. Mas estes nada sabiam informar do paradeiro da criança desaparecida. E todos os dias procuravam-no sem encontrá-lo, na cidade a notícia logo se espalhou “e havia grande murmuração entre a multidão a respeito dele” (Jo 7,12). Mas José auxiliado por alguns outros entre os viajantes, há alguns bem dispostos a ajudar-los e não descansam enquanto não o encontrar-lo, “e diziam: Onde está ele?” (Jo 7,11) Apesar de todos os esforços, quando não se via mais na possibilidade de encontrar-lo, após tanta desilusão e incertezas da época, Maria já demonstrava sinal de muito cansaço físico por ter suportado o calor dos dias quentes e ensolarados que agora, pois, tanto faz sofrer sua carne magoada de sede e fome, e como que desesperada de uma dor inconsolável, sem que ninguém saiba se retirou entristecida e para esconder as lágrimas, sem uma palavra a ninguém segue adiante e a caminho sobe na direção das portas que dão à entrada para o templo em Jerusalém. Quer se tenha afastando do barulho para encontrar a Deus singular refugio de todas as suas preocupações. Ao seu lado tem a companhia do esposo José, só nele confia e só junto dele se julga segura, como era um homem de bom coração muito humilde, que foi eleito para servir de auxilio precioso, sobretudo nestes momentos difíceis e preocupantes. Tendo, pois, entrado no templo para invocar o nome Santo do Senhor, percorreu em silêncio as naves do seu interior sagrado, considerado pelos judeus e religiosos, como único local do recolhimento e da oração na presença Santa de Deus. Desde que chegou sufocada de soluços, a virgem mãe passa grande parte do tempo de joelhos com as mãos postas em oração aos pés do altar dos sacrifícios, que durante a celebração do culto se aspergia o sangue e se queimavam as carnes das vitimas, um cordeiro de um ano e uma pomba ou rola, oferecidas ao Deus vivo e, contudo, do Deus tão próximo em holocaustos pelos pecados que pretendiam expiar, e o sacerdote rezaria por eles, ficando assim purificados. Sabemos que o grande Deus anuncia pelas vozes dos profetas, que nos revelam não ter mais necessidade dos antigos ritos da tradição judaica, não devesse durar sempre os seus holocaustos e suas oblações, como são indignos para tão inefável mistério não serão mais úteis os sangues dos animais sobre os seus altares. E tudo isto o Senhor fez-nos conhecer pelo profeta Malaquias seu servo, quando disse: “Não acendereis mais inutilmente o fogo no meu altar. Minha benevolência não está em vós, diz o Senhor onipotente, e não aceitarei sacrifícios de vossas mãos. Porque do nascente ao poente meu nome será glorificado entre as nações, em todo lugar haverá incenso oferecido a meu nome e um sacrifício puro. Porque grande entre os povos é meu nome, diz o Senhor onipotente” (Ml 1,10-11). Sobre seus sacrifícios profanos, Isaias, um dos profetas, assim se exprimiu: "De que me serve a mim a multidão das vossas vítimas? diz o Senhor. Já estou farto de holocaustos de cordeiros e de gordura de novilhos cevados. Eu não quero sangue de touros e de bodes. Quando vindes apresentar-vos diante de mim, quem vos reclama isto: atropelar os meus átrios? De nada serve trazer oferendas; tenho horror da fumaça dos sacrifícios. As luas novas, os sábados, as reuniões de cultos, não posso suportar a presença do crime na festa religiosa” (Is 1, 11-13). Que agora tanto sofre e tanto reza, com animo aflito, sob a tortura do remorso e no sofrimento interior perante o grande abandono e solidão em que se acha recolhida na oração, quase desfalecera todo o seu corpo pelo esforço da última fadiga que agora prostrada de joelhos passa as últimas horas tão preciosas no silêncio e em meio ao pátio interno do Templo a habitual morada de Deus entre os homens. Que a nenhum outro podia ultrapassar o lugar da demarcação dos limites do átrio considerado sagrado do Senhor onde, aliás, solenemente repousa o seu Deus, o Santo de Israel, glorificado por todo o povo. A não ser reservado só ao sumo-sacerdote, uma vez por ano, após ungido a cabeça com o óleo santo, desde que se encontre o corpo purificado de toda a imundície que consiste em estar puro de toda falta prescrita na letra da lei que recebeu de Moisés, se era permitido sua entrada no Tabernáculo do Santo dos Santos, para oferecer a Javé, o Deus ciumento, os pecados dos Judeus ou mesmo para ministrar as horas santas de adoração pública diante do altar dos perfumes, onde se colocava em cima o mais puro azeite de oliva, que se queimavam juntamente com os incensos, simbolizando a oração que o povo santificado oferece ao seu Deus. Ao lado de Maria, porém, o pobre operário, carpinteiro José sofre calado, apesar do desanimo, nem por isso se deixava abater-se e nem tão pouco se desesperar na sua perturbação, ainda para que não perdesse a esperança, pedia sempre ao Senhor com uma grande confiança e com total humildade, para obter do alto todos os auxílios possíveis do teu poder benevolente, na certeza de que Deus lhe conhece e que ouve e que jamais os abandonará. Que talvez não saibam que estão obedecendo neste momento à predileção gratuita da misericórdia do Pai Onipotente, que é, em suma, o plano atual da Providência Divina. Tudo isto deve cumprir-se com amor e paciência. Declarando ser esse o seu beneplácito, escreveu alguém que nos diz: “Esta é uma forma amorosa de Deus agir a fim de voltarmo-nos para Ele e pedir ajuda”. E que nesta hora esforçava-se a todo o momento por manter o entusiasmo e com que ternura confortava para que se tornasse forte sua esposa Maria que sente está só, só diante de Deus e que nada mais pode fazer senão que agora fecha os olhos, tão cheios das imagens do filho, e seu belo rosto de mulher acaba recentemente de chorar, gemer e lamentar-se na sua vergonha e confusão, por não agüentar mais suportar as dores inquietantes que só sabe sofrer seu coração devido às preocupações de todos os dias. E uma vez mais, a pobre mãe, ainda toda consternada inquietava-se o seu ânimo aflito talvez temendo perder pelo resto da sua vida o único filho há quem muito amava mais que há si mesma muito mais que a própria vida. Enquanto isso, mesmo se a impotência fosse mais forte que o desespero, nem as lágrimas da mãe, nem o lamento do pai, eram tão necessário, como necessário e tão urgente são a fraqueza de Maria, a preocupação de José que não teve tempo de pensar, de escolher e para que a sua certeza recente ainda não se desfizesse se decide de última hora e com igual esperança, que por de mais insuportável que pareça deviam deixar o templo, de modo que só os resta, pois, continuar até o fim com as buscas monótonas que já dura muito tempo e causa-lhes grande fatigas, tanto mais que, nesses dias de festas, a cidade e o Templo se enchem de peregrinos, tornando tudo mais penoso e difícil. Ainda um pouco perturbados, de faces tristes e confusas, sem hesitação e sem perda de tempo, saíram com muita confiança, com total entrega e como entrará, em silêncio, em jejum e cansados como estavam, obrigando a todo o momento que fosse os seus corpos extenuados a desprezarem a dor, a fome e a miséria em que jazem reduzidas suas carnes humilhadas. Sabe-se, porém, que era preciso andar depressa, por que o dia que passa é curto e o risco é cada vez maior de nunca mais voltar a ver o rosto do menino Jesus uma inofensiva criança que talvez possa ter sido raptada e levada por mãos estanhas, quem sabe para onde, como se fosse um filho de ninguém, sob a aparência de um pobre abandonado, que todos evitam e de que todos se afastam com horror, enquanto na terra perambulam ao relento das ruas agasalhado unicamente só com a veste que cobre seu corpo. Embora até o momento não estivesse bem certos por onde começar, ainda pouco, com que ternura nova e com que esforço sobre humano tinha, pois, deixado o lugar da posição incomoda, para que seguisse novamente a custa de incríveis esforços pelos luminosos corredores internos do Templo. Mas agora, ao primeiro clarão, os olhos de Maria como os olhos de José, se abrem para olharem à sua frente com toda clareza e certeza, às sombras de um grupo de doutores, especialistas na letra da lei e nos livros sagrados, mas privados em geral do amor, supremo designo do coração de Deus para que a sua lei seja observada, e que de certa forma já estavam reunidos na sua altiva dignidade de servos, desde as vésperas da última vigília e desde o último dia solene da páscoa. Não se dignaria entrar na sala do conselho dos anciões quem não tivesse evitado cuidadosamente o contato dos pagãos, quem não tivesse observado o menor das proibições, quem não respeitasse, a todo custo, o repouso do sábado. Mas essa desforra absurda, tem se tornado regra constante ao velho costume das festas. Quase detestável quanto seus discursos por demais havidos do sinédrio hipócrita, os seus ensinos era infame e a pratica da lei era fingido neles, de modo que os próprios corações endurecidos lhes eram um obstáculo, fechados á verdade não foram feitos para o Reino de Deus. É necessário dizer que tudo o que deles sabemos, hoje ainda é lembrado, no Evangelho de São Mateus 3,1-7: "Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam. Amarram pesados fardos e os colocam nos ombros dos outros, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los, nem sequer com um dedo. Fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros. Eles usam faixas largas, com trechos da Escrituras, na testa e nos braços, e põem na roupa longas franjas. Gostam de lugar de honra nos banquetes e dos primeiros lugares nas sinagogas. Gostam de ser cumprimentados nas praças publicas e de serem chamados de Mestre”. Muitos, contudo, o conhecem de vista talvez, pois viam-nos antes desse dia, com ares sabidos e satisfeitos nas suas sinagogas. Como precisava da ilusão de que ao menos lhes ouvissem no tom intimo e tranqüilo da confidencia as palavras do seu desespero, de que viesse dar-los, a eles, necessitados, que estão só por um instante de querer compartilhar as dores que traziam no peito com quem tem o dever e quase sempre são os responsáveis de acalmar um sofrimento, de expulsar a dor espiritual e de restabelecer a alegria aos doentes. E que depois sem a fastidiosa adulação suas palavras lhes quebre a angustia da solidão que lhes sirvam de consolo e conforte seus corações nestes dias todos conturbados. Agora que o sabe e os viram reunidos com os próprios olhos, nem por um instante sequer podia evitar, ainda que o tivesse desejado, mas para ter certeza de que os olhos amorosos de uma mãe, mesmo cheios de lágrimas, não podem estar enganados, que, de certa forma, Maria, sobretudo, vê, sem ilusão possível, na mesma sala em que Jesus freqüentava a escola dogmatizada dos que faziam parte de uma seita judaica. Assim como foi dito por São Lucas 2,46: “Três dias depois o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os”. De fato, Jesus aos 12 anos é revelado aos doutores do templo. Ao que tudo indica, sem hesitar no diálogo com eles, dos seus lábios fez conhecer com clareza de palavras o que jamais ninguém lhes havia ensinado, tão profundo dos mistérios divinos, o que é oculto as trevas de suas cegueiras, de modo que os servos cegos de Deus se libertassem das idolatrias, das superstições e do fanatismo através do conhecimento das verdades eternas. No mesmo livro lê-se: “E todos os que o ouviram estavam maravilhados da sabedoria de suas respostas” (Lc 2,47). Ainda que o veja com os olhos diante de si não se sentiu em tudo satisfeita em seu coração, pois enquanto não puder dar-lhe ainda uma vez, como antes e sempre ao próprio filho indefeso a defesa de seus braços que o protege a menor ameaça ou puder tocar com as mãos tua carne, e ainda, cobri-lo de beijos e amá-lo com o seu coração, continuará a sofrer as amarguras a toda aflição. Como seu pai e sua mãe não se atreviam chamar esperando impacientes que alguém saísse para lhes falar um daqueles assistentes do povo ou algum guardião a serviço da porta, pois esta era a ordem se proibia a entrada de estranho, quem quer que fosse, sem ter sido chamado, do contrário, o risco era grande dos chefes do templo os acusar de terríveis sacrilégios diante do temido juízo destes raivosos fanáticos do tribunal eclesiástico, que por muitas vezes, o castigo ignominioso desta profanação abusiva contra a dignidade sagrada de Deus, era digno de pena severa e os oficiais da guarda do templo castigavam sempre aqueles que desobedeciam as leis religiosas. E mesmo que haja lugares vazios quem estiver á porta se não for achado digno de entrar, ficará de fora, de que devia abster-se de qualquer contato com os que estão dentro da sala do conselho, ocupado e o mais freqüentado pelos mais cuidadosos dos seus exclusivos prestígios, os ministros do Senhor, em maior numero que o necessário reunido na sua solene assembléia, apenas tratando questões da tradição e dos costumes do povo Judeus, com outros mais zelosos os mestres da lei e os mais fanatizados os fariseus que pertencem à religião do antigo judaísmo. E para que não fosse preciso esperar até o fim de cada capitulo das leituras dos antigos escritos sagrados, agradem ou não, mesmo sem pedir licença a ninguém, Maria que soube ser forte se coloca no meio deles á vista de todos e, com voz quase desfalecida chama Jesus pelo nome. Com os prantos contidos Maria entra, sem dificuldades, acompanhada de perto pelo o esposo José, não olha com seus olhos tristes para os que estão neste momento, ao redor do menino, na mesma sala, nem dar ouvidos às criticas que se possa ouvir, com medo de ver, no rosto deles, a expressão acusadora dos inimigos de caras novas que, de certa forma, nada queriam entender. Mas agora o amor que sofre e se entrega era mais tolerável do que lhe teria sido se a velha casta sacerdotal os acusassem de infâmia diante do sinédrio como era de costume antigo. Que por mais dolorido que seja sem que possa em diante desviar-se do caminho a cada passo, vê-se, cada vez mais perto de Jesus que tendo alcançado se atirou de joelhos aos seus pés. Em seguida, com toda delicadeza de uma mãe o agarrou em seus braços apertando-o de encontro ao seu coração. Com este gesto de amor sente que de novo se torna mãe e, mais ainda, para a alegria dos sentidos agora busca gozar de agradável consolo e de grande paz de espírito afastando para bem longe de si aqueles momentos de ansiedade e de dolorosa apreensão que lhe sufocava o coração que por causa do filho perdido deu lágrimas e suores. Sem poder resistir mais, Maria então lamenta, não podia entender como mãe muito cuidadosa, zelosa e solicita não tivera o cuidado ao deixá-lo sozinho. Cada vez mais se via na impossibilidade de encontrar-lo. E foi com olhos amorosos e com palavras cheias de queixumes, que a mãe de Jesus disse-lhe: “Meu filho, que nos fizestes? Eis que teu pai e eu andávamos à tua procura, cheios de aflição”. (Lc 2,48) E ninguém mais compreendeu, exceto Jesus, o ato amoroso da virgem mãe que agora sente por todo o corpo, da cabeça aos pés, um arrepio de alivio que lhe penetra todo o seu coração com um desejo sempre mais forte de nunca mais querer se separar dos braços do filho do seu sangue, da sua entranha como só uma mãe sabe fazer. Sabendo Jesus que não poderia ir mais contra aceitação perfeita da vontade eterna de Deus seu Pai que desde o principio habita nas alturas do Reino dos Céus, e que por certo, supera em tudo a lei legal da carne com toda obrigação filial aos pais, como também a todas as alegrias terrenas. A seu respeito nos fala também o glorioso São Paulo na sua carta aos Hebreus 5,8: “Mesmo sendo filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus”. E quando o menino Jesus puder falar com voz tranqüila vai explica-lhes porque foi à vontade de Deus que tem por Pai que se fez não a dele, como diz à sua mãe: “Porque me procuráveis? Não sabeis que devo ocupar-me das coisas do meu Pai?” (Lc 2,49) Mas seus pais entendiam pouco que ainda era cedo para que o menino Jesus ocupar-se das coisas de Deus. De fato, à hora da manifestação do mistério da vida publica de Jesus, ainda não era chegada, essa hora deveria ser preparada por trinta anos de vida oculta. É assim que José e Maria não compreendiam ainda as palavras notáveis de Jesus em São Lucas 2,50: “Eles, porém, não compreenderam o que ele lhes dissera”. Mas desta vez, Maria, ouve tuas palavras no silêncio, que só mais tarde pôs a refletir o seu significado, sem que jamais as esqueça, guardado todas as lembradas dos fatos e meditando sobre o que tinha ouvido e visto em seu coração. Pois dela se disse: “Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração” (Lc 2,51). Enfim, o menino foi entregue aos cuidados dos pais que tendo saídos satisfeitos seguem adiante, desta vez Jesus deixou ser conduzido por Maria que o leva pelas mãos na mesma direção das saídas do Santuário aberto ainda para a visitação. Nada mais restava aos sacerdotes senão fechar as portas do Templo Sagrado. E seus pais poderão desde então partir tranqüilos de volta para Nazaré, na companhia deles, desde sempre Jesus será feliz. "Em seguida, desceu com eles a Nazaré e lhes era submisso” (Lc 2,5).